No jornal da Universidade de São Paulo

O jornal da Universidade de São Paulo dá destaque à nossa palestra sobre virtudes clássicas e pós-modernas, com foto e longa resenha.

O artigo é da autoria do Prof. Roberto C. G. Castro.

Virtudes Clássicas e Pós-Modernas

Já saiu, graças à super-competência do Prof. Dr. Jean Lauand, o nosso texto:

Das Virtudes Cívicas Clássicas às Virtudes Pós-Modernas - dos Tempos e
dos Modos, in Anais do X Seminário Internacional: Filosofia e Educação - Ideias, Ideais, História (13 a 15 de março 2010), org. de Jean Lauand, São Paulo, CEMOROX – EDF – FEUSP, Núcleo de Estudos de Antropologia – UNIFAI; Factash editora, 2010, pp. 21-32.

Avaliar sim, mas devagar...

Avaliar, sim, mas devagar

Nas pouquíssimas linhas que hoje os periódicos concedem, tentei concentrar, com alguma ironia (agora tem de se declarar isso, porque senão muita gente não entende) o que penso sobre avaliação.

O artigo, publicado no prestigiadíssimo "Diário de Notícias", tem tido muitos comentários na comunidade académica. E não só. Por isso aqui se envia link para lá...

Ponto alto das actividades na UNIFAI - Seminário

X Seminário Internacional: Filosofia e Educação - Ideias, Ideais, História (13 a 15 de março 2010)

Org.: Prof. Dr. Jair Militão da Silva - Prof. Dr. Jean Lauand - Prof. Dr. Paulo Ferreira da Cunha - Profa. Dra. Vanessa Sievers de Almeida


Conferência no dia 15 de Março: Das Virtudes Cívicas Clássicas às Virtudes Pós-Modernas - dos Tempos e dos Modos

Debatedor também da conferência do Prof. Dr. Berthold Wald (Rektor da Theologischen Fakultät Paderborn, Diretor do Josef Pieper Arbeitsstelle), Pieper und Thomas von Aquin, Heute


O IJI participou também na organização deste X Seminário.

Mais um livro, no Brasil - PRESIDENCIALISMO & PARLAMENTARISMO

Áreas

Área específica: Direito Constitucional
Áreas afins: Direito, Filosofia Política, Teoria da Constituição, Teoria do Estado, Ciência, Política, Sociologia Política


Sinopse

Há países, como o Brasil, em que, quando as coisas políticas não vão bem, se culpa o Presidente. E há países, como Portugal, em que quando há dificuldades ou problemas, o culpado pela opinião pública é o Governo. E o mesmo se diga, com as devidas adaptações, nos momentos de popularidade. Este critério simples, empírico, pode denotar com clareza a existência de duas formas alternativas de governo, ou dois sistemas políticos: o presidencialismo e o parlamentarismo.
O Presidente no Brasil governa. Em Portugal não. Mas ambos são eleitos por sufrágio universal dirão alguns. Mas ambos são supremos magistrados dos respetivos países dirão ainda outros. O que une e o que separa as diversas modalidades? E como entedendê-las juridica e politicamente?
O presente livro não é uma comparação clássica entre os dois modelos, mas uma reflexão sobre essas categorias do poder e da política, elaborada sobretudo a partir da doutrina brasileira e do texto constitucional português.



Informações Técnicas

I.S.B.N : 978-85-7700-276-4
224 páginas
Formato : 14,5 x21,5
1ª Edição 2010

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Duas conferências realizadas no âmbito do III Colóquio Luso-brasileiro: Estudos de Direitos Humanos, Antropologia e Filosofia.
Com a participação e sob a presidência dos Profs. Doutor Wagner Balera e Doutor Ricardo Sayeg (na foto, com Paulo Ferreira da Cunha).
E com comentários nomeadamente do Prof. Doutor Willis Santiago Guerra Filho.

1.ª conferência: Antropologia, Filosofia e Direito: Do Contributo da forma mentis antropológica para os Estudos filosóficos e jurídicos.

2.ª conferência: Direito natural, Direito humanista e Direito fraterno.

25 de Fevereiro de 2010.